quinta-feira, 22 de março de 2012

Março 2011 - Um viva aos Indicadores!!


02/03/2011
Conceitos Básicos de Epidemiologia, continuação:
Material estudado para a discussão disponível em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/pdf/epid_visa.pdf 
O que mais marcou:
Risco: probabilidade de ocorrência de uma doença, agravo, óbito ou condição relacionada à saúde (incluindo cura, recuperação ou melhora) em uma população ou grupo durante um período de tempo determinado. Razão entre duas grandezas NUMERADOR (pessoas acometidas)/DENOMINADOR (pessoas em estudo, avaliação). Onde N está contido em D.
Fatores de risco: atributos de um grupo da população que apresenta maior incidência de uma doença...

18/03/2011:
Apresentação Carlão sobre o Comitê de Mortalidade Materno Infantil:
- Formado no município de São Bernardo Campo em 2009;
- Pode estar na Vigilância Epidemiológica, mas o contato deve ser direto com o nível central da Secretaria da Saúde.
- É um órgão investigativo: aponta os problemas que existem.
- Diagnóstico de prematuridade não é mais considerado. Considera os fatores que levaram ao nascimento prematuro.
- Evitável: tudo, menos algumas má formações.
- Há o serviço da CASA da GESTANTE (no HMU) para gestantes de altíssimo risco.

Reflexão: É extremamente necessário que haja o fortalecimento do trabalho nas escolas com adolescentes. Propor às equipes durante a análise dos indicadores de saúde da mulher e da criança.
  • O comitê como disparador de reflexões nas equipes:

- Apontar caminhos e condições para prevenção das mortes (analisar Taxa de mortalidade por bairro);
- Na saúde suplementar: 1x/mês relatórios dos hospitais particulares e participação de representantes desses locais nas reuniões do comitê de mortalidade materno infantil.
- Vínculo do ACS com o comitê durante as visitas do Assistente Social, na investigação dos casos.
- Disponibilidade de dados dos sistemas municipais: notificação compulsória (doenças) – centralizado na Vigilância Epidemiológica; saúde do trabalhador: nela mesma; DSTs: no Centro de Especialidades Médicas; SINASC (nascidos vivos); PROGRAB.

Reflexão: Para o Projeto aplicativo:






 




19/03/2011:

Reflexões: desafio de hoje: estamos sem orientador e sem facilitador. O que está acontecendo com o curso?

Discussão sobre os indicadores do SIAB (importância pois podemos ter acesso à identidade do dado) e outros priorizados pela Secretaria Municipal de Saúde de SBC: 

Apoio na discussão: Débora Bertussi

- Mortalidade infantil:
        -- precoce;
        -- neonatal;
        -- pós neonatal.
A divisão em períodos referem a:
Parto e pré-natal: neonatal – tecnologia dura (importante nesse período).
Dignidade de viver: pós-neonatal (entra alfabetização da mãe; amamentação – Taxa de amamentação exclusiva até 4 meses ou acima de 4 meses).

Indicador é sempre uma razão para comparar com algo. O dado absoluto não diz nada!

           número de óbitos < 1 ano
   I =  --------------------------------------   x 1.000
          População < 1 ano do bairro

Ou número de óbitos neonatal (< 7 dias); (7< x < 28 dias)

Ou número de óbitos pós neonatal (>28 dias)

Ou de 1 – 2 anos

- Mortalidade Geral = tudo menos a mortalidade infantil (multiplica-se por 100.000)
- Mortalidade Proporcional = faixa etária; bloco de doença (por CID ou tempo de doenças)
- Morbidade: vários sistemas de informação dificultam esse processo...
- Cuidado às famílias que recebem Bolsa Família: são mais vulneráveis. 
- Atestado de óbito:
    --Ocorrência do óbito: é o local onde aconteceu!
    --Origem de residência da pessoa que morreu...
    --Causa do óbito no momento.
    --Origem do óbito (causa básica)

                                            Número de mortes idade fértil
- Mortalidade materna = ------------------------------------------------------ x 100.000
                                       População feminina em idade fértil (18-39 anos)

Indicações de Leitura: 


22/03/2011

Continuamos a discutir os indicadores! 

Reflexões: E se estivéssemos mais atentos durante os dias em tudo o que nos indica necessidade de repensarmos nossas ações, planejamentos, desejos, anseios? 
Seríamos guiados pela indicação do reto caminho, aquele caminho do equilíbrio. A meta sempre é a diminuição dos riscos, das vulnerabilidades da existência. Olhar para o que nos é indicado, entender e trilhar o caminho com humildade e sabedoria, sem desistências ou desânimos. Apenas SER.



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